Com objetivo de tirar milhões de trabalhadores da informalidade, a nova Carteira Verde Amarela digital vai permitir o registro por hora trabalhada de serviços prestados pelo trabalhador para vários empregadores. No entanto, não haverá cobrança de encargos trabalhistas, do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da contribuição previdenciária.

Em estudo pelo Governo Federal, o modelo pretende se tornar uma “ponte” de transição entre a assistência social do governo e os contratos regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Na carteira, estará registrada a quantidade de horas que o trabalhador faz para cada empregador com a referência do salário mínimo. A proposta está sendo construída pelo Ministério da Economia.